segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Rota das Lavandas na Provence- Parte 5


Vamos agora para o outro lado da Provence
Cabrières / Le Baux de Provence - 47 Km
Le Baux / Provence a Saint Remy - 10 Km
Saint Remy / Cabrières D'avignon - 32 Km    
                                 
Nosso roteiro


Após passarmos Cavallion, a fulana nos levou a uma estradinha que não tinha nada a ver. Como sempre procurando o percurso menor, e acaba nos surpreendendo. Algo muito interessante aconteceu.
Ao passarmos por este local eu falei pare, pare, olha só que lugar lindo!!!! Quero tirar umas fotos. Foi quando me aproximando um pouco mais, percebi que aquele lugar não me era estranho, e aos poucos começei a me perguntar, onde eu já havia visto esse lugar.

                                                                Este a foto que tirei na nossa viagem.
Aos poucos fui me situando e lembrando. Para fazer exposições dos meus quadros eu sempre pesquiso na internet, e quando foi para eu fazer a minha exposição sobre a Provence, eu escolhi na internet algumas paisagens da Provence, para pintar, e uma delas era dessa igrejinha. A mesma igrejinha e o mesmo lugar. Começei a lembrar de quando estava pintando o quadro, lembrava do muro ao lado e da entrada da igreja. Tudo veio na minha mente. Eu não estava acreditando, a Provence é tão grande, e como é eu fui parar justo num lugar em que eu só conhecia em foto. Nada foi programado, e nem sabia em que lugar da Provence, ficava esse lugar, Só pode ser por Deus que isso veio a acontecer.
Até hoje eu penso nisso, porque Deus me levou até lá? Algum motivo deve ter. Foi num erro da fulana (GPS) que chegamos até ali.
Esta é a foto que encontrei na internet, sem saber que lugar era esse. Com várias anotações para pintar.
Esta é a foto do meu quadro, pintado em 2008. No meu quadro coloquei lavandas que não tinha na foto.
                                                                                     O nome da igrejinha é Chapelle St Sixte
St. Sixtus, o nome que é colocado na capela, refere-se a Sisto II, um contemporâneo de St. Lawrence. Papa dos primeiros dias da igreja cristã.
Localizada em um monte rochoso, a 1 km da vila, perto de uma fonte, foi construída no século XII no local de um antigo santuário. Uma peregrinação na Páscoa, continua ainda até hoje em honra do Papa São Sisto. Missa semanal é comemorado lá no verão.
Está em um belo cenário natural, no topo de uma colina rochosa plantados com ciprestes e amendoeiras, na verdade, cultivo de amendoeiras.
         Agora pesquisando sobre a igrejinha, tenho algumas informações. A Capelle Saint Sixte é um                                        monumento no município de Eygaglières na Bouches-du-Rhône.
Depois da parada na igejinha continuamos nossa viagem até Baux de Provence, e fui tirando algumas fotos pela estrada.



                                                                             Chegamos em Baux de Provence.
Imagine um maciço rochoso de paredes íngremes, sózinho no meio de uma imensa planície verde. Ela domina paisagens excepcionais de Arle, Camargue e o Alpilles e oferece vistas de tirar o fôlego. No alto um platô um super castelo e vielas de conto de fadas. Em Les-Baux-de-Provence moravam os duques mais poderosos do sul da França no século 11. Hoje visitando o castelo, ainda da para ver as catapultas, as armaduras dos cavaleiros, os canhões de guerra. O domínio dos nobres acabou no século 15, mas não sem deixar muitas histórias. Esta imensa fortaleza de pedra é, sem dúvida, um must da Provence.
Na entrada do lugar você pode visitar o Museu de História de Baux, que irá saber da vida da aldeia e sua história ao longo dos séculos. Hoje seu patrimônio é excepcional com um tesouro de peças arquitetônicas: Igrejas, castelo, prefeitura, hospitais, capela, casas, portas, móveis e coleções de pinturas.
O passeio é feito a pé, você pode admirar as casas antigas restauradas com bom gosto e talento, belo renascentista e algumas mansões que abrigam a maioria das galerias de arte e museus.

É um dos destinos turísticos mais movimentados da região. Em qualquer época do ano, você não vai estar ali sózinho... Les Baux recebe mais de um milhão de visitantes por ano. Os 500 habitantes da aldeia deve sentir como é viver num museu.
                                                   O vale do Inferno fica em frente à Les Baux.

                                                     Ruínas de um castelo
Desde do século XV o lugar abrigava duques que comandavam todos os outros vilarejos em volta, esse duques foram vencidos no século XV, depois disso o castelo acabou em ruínas, ficando canhões e catapultas usados.

Os amantes da comida sabem que em Les Baux, encontram-se vários restaurantes de renome internacional.

                                     Andando a pé por uma estradinha a gente foi até Carrières de Lumières.
Para chegar ao local já é uma atração, a estradinha é coberta por árvores e depois a paisagem muda para rochas.
Qual não foi minha surpresa ao saber que iria passar as obras do Monet, que eu amo de paixão !!!!
Não tem horários para você assistir o espetáculo, você pode chegar a qualquer hora que as imagens são reproduzidas continuamente. Tudo é reproduzido sem parar.
O local é uma pedreira desativada onde são projetados nas paredes que se transformam em telas audio visuais, trabalhos dos pintores famosos, ao som de músicas que tenham a ver com os trabalhos apresentados. O local foi transformado em uma catedral de 4000 metros quadrados.Impressionante !!!
A gente vai cominhando lá dentro olhando para aquelas enormes telas e se sente fazendo parte dos quadros. é como se fosse uma exposição viva. Muito lindo !!!.A exposição muda anualmente. No verão é gostoso lá dentro pois é bem fresquinho, no inverno não esqueça de levar um casaquinho. O acesso é fácil, está tudo bem sinalizado. O ingresso custa 9 euros, mas comprando junto com a entrada do palácio são 17 euros euros.
Experiência única, um espetáculo de imagens em um local inusitado. Uma alegria para os olhos e coração ! !

O espetáculo mais emocionante que já tive a oportunidade de presenciar. Não há palavras que descrevam o quão lindo, rico e impressionante foi. O jogo de imagens e som leva você para dentro do espetáculo. Não tem como não se emocionar. Simplesmente magnífico e imperdível!!!
                     Depois de conhecer as maravilhas desse lugar vamos para Saint Remy de Provence.
                                      Saint-Rémy-de-Provence

Saint Remy de Provence é uma cidadezinha pequena e tranquila, de ruas estreitas, foi palco de importantes eventos históricos, é a cidade natal de Nostradamuse acolheu o pintor Van Gogh.
               Aqui também les cigalles estão presentes.
                                Monastério de Saint Paul onde o pintor Van Gogh, fez tratamento.               
                                         Tive a honra de estar neste lugar.
                                                          Tivemos a felicidade de estarmos neste lugar
                         Uma palavrinha e um ola, para um dos grandes mestres da pintura impressionista.

                                                                                     A fachada
Tudo muito bem cuidado. Por todo o jardim estão expostas gravuras das obras de Van Gogh. Essas gravuras são de obras pintadas no período em que esteve internado nesse local.
         Van Gogh pintou um quadro em 1889 nesta igreja, titulo da obra "Vista da Igreja de St Paul"
Muito lindo o lugar, muita paz. Nem parece que aqui neste local funcionava um hospício. Sentimos uma energia muito boa.

O busto de Van Gogh, que hoje tem um lugar de grande destaque neste lugar.E imaginar que ele foi tão descriminado por causa da sua doença.
Esta era a vista da janela que Van Gogh tinha através das grades, quando ficou internado por 52 semanas. Olhava pela janela e via os campos de girassóis e lavandas. 
Os quadros que Van Gogh pintou em 1889, "Enclosed Field with rising sun e Wheath field  with Reaper", que estão ao lado.
                                          A foto mostra o quanto era precário as instalações de banho.
      Nos jardins as plantações de girassóis e lavanda. Estão ali colocados para dar uma beleza ao local.
        Ver, refletir e sentir a energia do local, é inspirador.
           As gravuras acompanham a beleza das flores.
E pensar que nós estávamos pisando no mesmo lugar onde Van Gogh andava quando esteve internado. Estávamos em um lugar onde se passou uma história e mesmo que não tenha sido uma história de alegrias, foi de uma importância muito grande, relacionada a vida de um dos pintores mais famosos  do impressionismo..
Esta foto tirada por mim é muito especial, quando eu a vi, senti que era quase que uma mensagem de Van Gogh, "ESTOU AQUI, E ESTE GIRASSOL REPRESENTA A MINHA VIDA".


                                    Nostradamus nasceu nesta cidade.
Ficou famoso por suas profecias, nasceu no dia 14 de dezembro. A sua casa em Saint Remy fica numa rua bem estreitinha, mas a gente só percebe onde fica quando vê a plaquinha. A casa não é aberta a visitação, está fechada.

Caminhamos sem pressa pelas rua de Saint Remy.
Comprei esta caixa de chá em Saint Remy, maravilhoso !!!!
O centro da cidade é cheio de casarões que se tornaram lojinhas, restaurantes e cafés graciosos!!!!
PIZZERIA LOU GRILLADOU
        Antes de voltarmos a Cabrières, passamos em um restaurante muito charmoso para jantar.     


                                                                      Uma deliciosa terrine!!!!!
                                                       Festejando aniversário
25 de julho
Como estava programado, hoje não saimos durante o dia,, ficamos curtindo o hotel. A noite voltamos a L'Isle Sur le Sorgue para comemorar o aniversário do Agassis.
                                               Olha só que lugar para se comemorar aniversário.
                                                                               Em grande estilo.
                              Escolhemos o restaurante Le Bellevue.
                                                                            Uma bella salada
                                                                                    E um peixe com amêndoas.
                            L'Isle Sur le Sorgue a noite fica muito mais linda e romântica.

Como não estou podendo tomar vinho, comemoramos com uma finíssima água, "Perrier"

"Joyeux anniversaire Mon amour"      

                                  E finalizamos com um delicioso chá gourmet.

                                                                         MUSÉE DE LA LAVANDE
                                                          Delicioso passeio pelo mundo dos aromas e cores...  
25 de julho
      Um lugar que não pode deixar de ser visitado é o Museu da Lavanda. é bom marcar a visita pela         internet, para garantir o lugar. Muito interessante é o tour feito dentro do museu.
           Este são os horários das visitas. 
    O museu fica em local de fácil acesso, com bom pátio de estacionamento, o ingresso custa 6 euros.
Já na chegada tivemos a oportunidade de assistir um filme sobre a história e produção da lavanda. Em português.
Depois de assistir a esse vídeo explicando sobre diferença da Lavanda e o Lavandin, a visita segue para ver a evolução das máquinas usadas para a produção do óleo de lavanda.
O museu não é muito grande, podendo-se percorrer o mesmo no tempo aproximado de duas horas. Tivemos uma boa noção do cultivo e processamento da lavanda, foi muito interessante, realmente dá para recomendar.

                    O lugar onde está o museu é muito bonito. Claro, e cheio de lavandas.
Foi inaugurado em 1991 em Coustellet, nos arredores de Gordes, fica também pertinho de Cabrières d'Avignon. O museu nasceu de uma paixão dos donos do Chateau de Bois.
 Achei muito legal o comentário que o guía falou, sobre a importância da lavanda para as abelhas e os produtores. Quando a lavanda está no auge da floração as abelhas adoram e produzem o mel , mas infelizmente já está na hora do produtor colher, porque se passar o tempo a lavanda perde a sua essência.. As lavandas estão entre as flores mais amadas pelas abelhas.Por isso tantas abelhas no campos de lavandas.
                   O museu fica aberto o ano todo
                   Anote seu endereço: Musée de La Lavande - Route de Gordes - D2, Coustellet
                               Se você quer conhecer melhor o Museu da Lavanda entre aqui no site

                                                Materiais que eram usados no corte manual das lavandas.
 A visita termina em uma lojinha cheia de produtos fabricados pelo Chateau de Bois. Cremes, perfumes, oleos essenciais de lavanda, sabonetes, lindos sachês para perfumar, aromatizantes e óleos cicatrizantes.                                                                                  
                                   .
                                                                                                             Lindos sachês

                           Ficamos sabendo que o óleo essencial de lavanda é utilizado para fins medicinais.

                                                                              Tudo me encantava dentro dessa loja.
                                         O lugar onde está o museu é lindo e cheio de lavandas.


Aqui termina a viagem maravilhosa que começou em Veneza quando embarcamos num cruzeiro para Itália, Grécia, Turquia e Croácia.Voltando do cruzeiro embarcamos para Marseille e por alguns dias estivemos na região da Provence.
Para nós viajantes, que tivemos a oportunidade de estarmos neste mundo mágico e maravilhoso que é a Provence, só temos que agradecer, por esta viagem tão linda, onde nossos olhos tiveram a benção de ver esses mares de flores de vários tons, que passa do violeta ao azul. Lembranças, ficarão em nossos corações, lembraremos para sempre desses dias maravilhoso que aqui passamos. A gente só realiza nossos sonhos quando acredita, nós acreditamos e realizamos ! Obrigada senhor!.

                       Algumas Curiosidades sobre as Lavandas
A lavanda, plantas do gênero “Lavandula”, tem sido usada pela humanidade desde tempo imemoriais, e sempre foi reconhecida pelas suas qualidades aromáticas, e sobretudo, medicinais.
Na verdade,existem 3 tipos básicos de lavanda: O “lavandim”, o “aspic” e a “lavanda fina”.                                     
A “lavanda fina” é uma das formas mais selvagens: Costuma crescer na região montanhosa, acima de 800m de altitude, tem tamanho pequeno e possui uma única flor em cada caule. E ela se reproduz por sementes.

Já foi considerada o “ouro azul” da Provence, e por sua fragrância delicada, sempre é procurada pelos grandes perfumistas.  Seu valor no mercado é alto, pois para se obter 1 litro de seu valoroso óleo essencial é necessário a destilação de cerca de 130Kg de flores.

Seu óleo essencial também é muito usado para fins medicinais, no tratamento da insônia, ansiedade, depressão,por seus efeitos calmantes e relaxantes.  Também é usada para auxiliar na cicatrização de ferimentos e queimaduras,além de possuir valor como agente anti-inflamatório e como um  desinfetante natural.
Já a “lavanda aspic” prefere terrenos pedregosos e áridos, entre 0 à 600m de altitude. Forma um arbusto de grande porte,mas é pouco utilizada na França,porque lá consideram o seu perfume muito forte.  Também se reproduz por sementes.
E o “lavandim” ? Pois é, esta é a espécie de lavanda mais cultivada no mundo inteiro, sendo uma planta bonita, com porte grande e que forma arbustos arredondados… E foram mesmo as grandes plantações de “lavandim” que tanto nos encantou os olhos na Provence!
Na verdade, é uma planta chamada de “híbrida”, pois resulta do cruzamento entre os outros  2 tipos de lavandas anteriores. Essa planta se multiplica através de enxerto, e seu cultivo se iniciou apenas na década de “50”.
Ela não costuma ser usada para fins medicinais, e seu uso maior é destinado à indústria, perfumando produtos de limpeza. Além disso, seu rendimento é bem maior do que a chamada “Lavanda fina”,pois para se obter 1 litro do seu óleo essencial,bastam apenas 40Kg de flores.


A destilação de uma planta com o caldeirão contendo flores. consiste em passar o vapor de água na flor, para se obter o óleo essencial. Destila-se em um aparelho chamado alambique. Atualmente, todo o processo é feito em destilarias pois a grande quantidade de flores a destilar são bem mais importantes. O termo alambique designa o caldeirão contendo flores.

O calendário dos trabalhos agrícolas:
Março: é o mês das plantações. Quando o solo começa a descongelar, recolhemos as mudas jovens de lavanda fina nos viveiros, sempre em altitude, ou mudas selvagens. Em seguida, plantamos as mudas de raízes nuas no solo preparado. Com a ajuda de uma roda munida de pinças, que retiram as mudas uma por uma, nós a plantamos com intervalos de 30 cm, em fileiras espaçadas de 150m. Cada hectare contém 17.000 mudas.
Abril e maio: Inicio da retirada mecânica das ervas invasoras, por meio de um trator munido de garras, entre as fileiras de Lavanda. No caso de lavanda jovem(-de 3 anos), o trabalho é feito com uma enxada, pois as mudas menores poderiam ser arrancadas pelas garras. Aplicação de fertilizantes orgânicos no solo.
Meados de Junho:Início da floração. O trabalho mecânico é interrompido pois podería causar dano às flores jivens em formação. Começa entaõ a ser preparada a destilaria: enchimento da cuba a gás, nível das cisternas com água da chuva, contato com os empregados que vão trabalhar nas colheitas....
Meados de julho: É o auge da floração; examinan então a espiga das lavandas para avaliar o grau de maturação e determinar uma data para o início da colheita. Em geral, começa no final de julho, entre 20 e 27. Os tratores invadem os campos floridos e, 2 ou 3 dias depois inicia-se a destilação. Se a chuva não atrapalhar, em cerca de 15 dias tudo estará terminado. É um período excepcional porque é o resultado de 1 ano de trabalho!
Agosto: Começa a retirada das ervas invasoras.
Outubro: É o momento de arrancar as velhas lavandas com 10 anos, queimá-las e em seguida preparar o solo  para o plantio, que será feito em março, ou seja, retirar as pedras maiores e, em seguida, passar um britador para triturar as pedras restantes, depois lavrar a terra para afofá-la e prepará-la para o repouso durante o inverno.
Novembro: É o momento de semear nos viveiros, antesda chegada do inverno. As sementes vão brotar a partir de abril do ano seguinte. Mas o plantio dessas mudas só poderá ser feito 3 anos depois.
Dezembro-janeiro e fevereiro: Com o solo gelado, a terra fica em repouso assim como o agricultor que aproveita para verificar o material
Cabrières de Avignon/Avignon/Paris/Roma/ Brasil - 26 de julho
                                                           Cabrières /Avignon
A Provence é um sonho, adoramos estar aqui, mas temos que voltar. Saímos de Cabriéres bem cedinho pois tinhamos que chegar à Avignon para pegarmos o trem para Paris. Entregamos o carro e pegamos nossas malas, que loucura a viagem nos rendeu 3 malas grandes e mais 2 mochilas, e mais alguns pacotinhos avulsos, KKKK. Foi muito stressante subir a rampa com tantas malas e subir no trem, pois o trem para apenas alguns minutos e têm que ser rápido.
                                                                                                  Estação de trem de Avignon

                     De Avignon a Paris, 3 horas de viagem
                 Valor da passagem de trem TGV - 1° Classe - 196 euros p/ 2 pessoas de Avignon/Paris.
                                                                 Belas paisagens até chegar em Paris.

Os trens são muito confortáveis, até melhores que aviões, pois os espaços entre os bancos são excelentes. Enfim, estamos em um TGV, trem de alta velocidade.
Paris/Roma/Rio de janeiro

Em Paris esperamos por muitas horas, inclusive nosso voo estava atrasado, acabou saindo com 1 hora de atraso.Com esse atraso, iríamos perder o voo em Roma para o Brasil. Fazer o que? A empresa que resolvesse o nosso problema, pois as passagens foram compras casadas. Chegando em Roma perguntamos sobre o nosso voo, e les falaram que ainda não tinha saido e que estava atrasado. Saímos a toda correndo pelos corredores do aeroporto. Quando chegamos até a entrada tinham atendentes nos esperando, quer dizer esperando o Aga, e ficaram surpresos por ter mais eu para embarcar. Sabem o que aconteceu? Em Paris, na hora do embarque, não foi registrado o meu embarque, quer dizer se tivesse acontecido alguma coisa com o avião, eu não estaria na lista das pessoas, que.....loucura. Não tinha como embarcar, pois só tinha um lugar. E o Aga com certeza não ía me deixar em Roma, rsrsrsrs. Para o dia seguinte não tinha mais passagens, sómente para dali dois dias, eu fiquei nervosa, pois na segunda tería que trabalhar, fazer o que né, não tinha outro jeito a não ser ficar em Roma por dois dias, com tudo de graça por conta das companhia Alitalia e Air France, que foi a causadora de tudo.....viva !!!!  Rever Roma, adorei !!!! Se acontecer isso com você não banque a bôba como eu, curta, faça o que uma amiga me disse, "Faça do limão uma limonada".  Ficamos hospedados no Hotel Best Western Rome Airport, um hotel muito bom. A gente tinha traslado por conta do hotel, até o aeroporto e vice versa. E lá pegávamos o trem para Roma.
             Depois de passar na Fontaine de Trevi fomos almoçar no Al Piccolo Arancio d' Carlo e Mara

                                                             Restaurante simples porém com uma comida gostosa!


Como já estivemos em Roma por 3 vezes, já conhecemos o bastante, aí resolvemos pegar o onibús de turismo aberto para podermos voltar aos lugares. Green Line Tours - Valor p/ pessoa, 22 Euros.
                          Como já fizemos uma postagem sobre Roma, desta vez só colocamos fotos.






Não podíamos deixar de retornar a Fontaine di Trevi, para jogar mais uma moedinha para poder voltar, à Roma , mas também à Itália..
                                                                                      Um gelatto

                                                                                            Que bom estar em Roma.....
                                        No aeroporto de Roma esperando o voo para voltar ao Brasil.
                                                Jantamos no aeroporto, Hummm, delicioso rosbife!
     Com um genuíno, Óleo de Oliva italiano, para fechar com chave de ouro esta nossa viagem.
        Bella Itália. Te voglio bene, piú presto ritorneremo. Belle Provence, un jour nous reviendrons.


ATENÇÃO


Este roteiro é de propriedade da Empresa Fuxicos de Viagens. Está registrado e tem direitos autorais, não podendo ser copiado, reproduzido, divulgado e nem ser comercializado por pessoas ou Agencias de Viagens, sem autorização da Empresa.
Qualquer Roteiro igual ou parecido que for divulgado sem autorização da Empresa Fuxicos de Viagens terá punição judicial.







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